domingo, 15 de novembro de 2009

Sérgio Cabral acelera desmonte do Iaserj

A atual direção do Iaserj parece desconhecer as normas que regem a comunicação organizacional.

No dia a dia  da instituição, servidores são ignorados, a comunicação interna inexiste. Normas e procedimentos são adotados sem que haja uma comunicação formal.

Pressionado quanto às mudanças ocorridas como a cessão do terreno do Hospital Central  ao Instituto Nacional do Cancer (leia reportagem na revista do Inca) e a desativação de unidades ambulatoriais, a gestão atual emite notas para o público externo mas esquece solenemente o público interno.

Mais obsoleto impossível, tudo isso acontece em um governo que tem em sua chefia, um jornalista formado.

Leia abaixo trecho da reportagem e a nota do diretor de assistência Ewerton Martins, publicada pela versão online da Folha de S. Paulo em 13/10/2009.

O diretor de assistência do Iaserj, Ewerton Martins, afirmou em nota que o espaço onde atualmente funciona o Iaserj Central foi cedido ao Inca, mas a unidade não será desativada. Segundo Martins, o hospital será transferido para outra área, ainda a ser definida.

"A mudança de local só ocorrerá quando todos os serviços forem alocados em outro espaço. O Iaserj Central nunca contou com setor de angiologia e a maternidade que funcionava no local foi desativada há quase três anos, em função das condições precárias de atendimento. Além disso, o serviço tinha baixa procura: realizava entre 2 e 4 partos por mês", disse o diretor da unidade".

Ainda de acordo com Martins, a UTI neonatal foi desativada com a maternidade. Ele afirmou que os respiradores que estavam na UTI estão sendo usados na pediatria do SPA (Serviço de Pronto-Atendimento), que é de uso exclusivo dos servidores do estado e funciona 24h, no mesmo molde das UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento).

Procurada a Secretaria Estadual de Saúde, não se pronunciou.

Um comentário:

  1. se acabar com hospital do iaserj aoende os servidores recorrerão quando precisar do hospital

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