sábado, 3 de dezembro de 2011
II Confraternização dos Servidores Públicos e Usuários do Iaserj
Às 16h, no pátio do Hospital Central
Av. Henrique Valadares 107 Cruz Vermelha - Centro
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
CONFRATERNIZAÇÃO NO IASERJ
Haverá uma solenidade em comemoração aos 88 anos do Instituto, completados em outubro.
O IASERJ resiste há mais de cinco anos contra a intenção do governo estadual em demoli-lo, para dar lugar, em seu terreno, à construção do Campus do Instituto Nacional do Câncer-INCA.
Nessa resistência, a Associação dos Funcionários do IASERJ - AFIASERJ está no comando e conseguiu uma vitória espetacular, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), porque os órgãos fiscalizadores do Estado( Ministério Público, ALERJ, OAB/RJ, TJ, etc.) nunca responderam siquer a um, dos tantos processos de denúncias a eles encaminhados.
A AFIASERJ, na pessoa de sua Presidente Mariléa Ormond não tem tido descanso na busca de apoio para a luta em defesa do IASERJ e eu sou uma das parceiras nessa luta. Criamos a campanha "SALVEM O IASERJ" cujas camisas foram distribuídas, gratuitamente e pouquíssimas pessoas a usam, além de mim, Mariléa, Elizabeth e Glorinha, nem a maioria dos componentes da diretoria da AFIASERJ a usam.
Em reunião de diretoria do Sindicato de Profissionais de Educação, um grupo de professores tendo como membros eu, Florinda Lombardi e mais duas professoras, criamos a Comissão de Organização da Luta em Defesa do IASERJ-COLDI visando inserir o SEPE na luta pelo nosso hospital. Conseguimos aprovar em assembléia, durante a greve da Educação, um ATO ao qual intitulamos "Educação com Saúde" que seria uma ocupação dos profissionais de educação no pátio do IASERJ durante uma manhã a partir das 10h. A direção do SEPE, depois, em reunião do Conselho Deliberativo mudou o que havia sido decidido em plenária da categoria, aprovando a ida ao ATO de apenas uma Comissão do SEPE, quando a intenção era encher o pátio do hospital, até para sensibilizar os próprios funcionários da Instituição, que relutam em comparecer às atividades convocadas pela AFIASERJ. Realmente, compareceu uma Comissão do Sepe o que nos deixou muito frustrados. Sabemos que a direção do SEPE tem convênio com a UNIMED da qual recebe uma taxa de administração da ordem de R$ 100.000,00 (cem mil reais) por mês e acreditamos seja esse o motivo de exercitarem uma tênue defesa do IASERJ, porque já se acostumaram com esse dinheiro que se deixarem de recebê-lo, vai fazer muita falta para o pagamento de suas despesas administrativas e operacionais. Acontece que nem todos os membros da categoria podem pagar o plano de saúde privada e além disso, as bandeiras do SEPE sempre tiveram como mote a defesa intransigente dos serviços públicos e como se explica que tenha contrato de saúde com uma empresa privada? "Educação e Saúde são direitos de todos e dever do Estado", consta nas Constituições Estadual e Federal.
A vitória proporcionada pelo TCU foi a impugnação, primeiro no dia 18 de setembro da licitação escolheria, no dia 22 de setembro, a empresa que iria demolir o IASERJ e segundo, mais ou menos duas semanas desta impugnação, o TCU embargou as obras até que se apure o mérito da questão, dando trinta dias para o Estado recorrer.
No seu parecer o TCU questiona o fato da pretensão do governo do Estado cedendo os terrenos do IASERJ para que um órgão federal construa benfeitorias da ordem de R$ 320 milhões de reais, numa cessão de uso que quando o dono tiver de volta o seu patrimônio, no caso o IASERJ, o governo federal não poderá destruir o que foi construído que figurarão como benfeitorias para o Estado. Classificou essa ação como lesiva aos cofres do Tesouro Federal.
Conferência Estadual de SAÚDE
Na Conferência Municipal, inseri três propostas NOVAS: 1)" inclusão do item referente à etnia nos registros dos atendimentos em saúde visando facilitar o censo para identificarmos o percentual de pessoas negras que são atendidas nos diversos serviços do SUS"; 2)"capacitar profissionais de saúde para lidarem com pessoas portadoras de doença falciforme"; 3)"criar leitos psiquiátricos nos hospitais gerais para atender adultos, adolescentes e crianças portadoras de deficiências mentais e intelectuais". Todas essas três propostas foram recomendadas a serem reportadas para a Conferência Estadual e para a Nacional. Quando peguei o caderno de propostas da Conferência Estadual de Saúde verifiquei que minhas propostas haviam sido fundidas com outras, pela relatoria do evento e muitas vezes, descaracterizando o texto, surgindo outro completamente diferente do que pretendi. Como fui inserida num grupo que não escolhi, não tinha título de eixo, trabalhou-se todos os eixos e tentei corrigir os textos, colocando-os o mais próximo possível da minha pretensão inicial e para isso tive que aceitar inserções de outras pessoas, mas no fundo consegui aprovar três propostas NOVAS e destaques em mais cinco propostas do Caderno de Textos, conclusão: CONVIDADA tive uma atuação que superou a de muitas pessoas que eram delegadas porque também articulei para aprovação de propostas com a qual concordava. Dentre as propostas novas que obtive a aprovação está aquela sobre o IASERJ, motivo pelo qual eu quis participar destas conferências.
No último dia de plenária da Conferência Estadual de Saúde foi estressante porque após votarmos e aprovarmos ou rejeitarmos várias propostas, o coordenador da Conferência se preparava para encerrar a plenária quando chamamos a sua atenção porque a proposta do IASERJ não tinha sido posta em votação ao que ele alegou que ela não havia sido aprovada em pelo menos quatro grupos ao que contestei dizendo-lhe ser a autora da proposta e que ela era uma proposta NOVA e que portanto, ninguém nos outros grupos poderia ter feito um texto idêntico ao que fiz, mas que eu tinha ido a outros grupos, seis, no total, comunicando a existência dela e me confirmaram que votariam a favor do IASERJ naquela plenária final. Ele relutou em colocar a proposta para votação. Solicitei a quatro pessoas de grupos diferentes, além de mim, Glorinha, Mariléa e Elizabeth, que ficamos em grupos distintos, e todas foram unânimes em cobrar que ele apresentasse a proposta NOVA para a plenária votar. Só quando a Mariléa, identificando-se como advogada, ameaçou entrar com um mandado de segurança para que a Comissão apresentasse provas de que todas aquelas propostas NOVAS que estavam sendo votadas haviam sido apresentadas com o texto igualzinho por, pelo menos, quatro grupos, como ele estava exigindo da nossa , depois dessa pressão ele achou, lá no meio da papelada, a proposta Nova que dizia: "Reestruturar o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (IASERJ) reativando a obstetrícia, o centro cirúrgico, a maternidade, a UTI neonatal, a residência médica e todos os serviços e atividades que foram deativadas pelo governo estadual, realizando concurso público para o preenchimento de vagas no Quadro de Pessoal oriundas de aposentadorias e óbitos de profissionais de saúde e funcionários administrativos". Tentou justificar dizendo que a proposta havia sido incluída fora do eixo Financiamento por isso havia se extraviado. Não sei nem em que eixo ele a colocou, só sei que ela teve o nº 160 e obteve um percentual de aprovação de 86,32%, no relatório final. Depois dessa questão da minha proposta NOVA, várias pessoas começaram a questionar, também, porque propostas aprovadas no grupo com percentuais altos não tinham sido apresentadas à plenária final para votação e aí, o Presidente da Comissão disse que havia mais seis propostas Novas que a Comissão de Relatoria, por um lapso, havia deixado de incluir, embora tivessem obtido aprovação em quatro grupos ou mais. Houve um mal-estar entre o Coordenador da Conferência e o Presidente da Comissão de Relatoria, quando o primeiro afirmou categoricamente que não aceitaria a inclusão de mais nenhuma proposta, além daquelas seis. As seis propostas NOVAS foram votadas e todas foram aprovadas pela plenária.
A Moção de Repúdio à pretensão de demolição do IASERJ pelo governo de Sérgio Cabral, não conseguiu o quantitativo, suficiente de assinaturas, para ir à plenária e isso foi um duro golpe no grupo. Por uma falha na estratégia, Mariléa precisou ausentar-se, para cumprir um compromisso, na ALERJ, e deixou o texto com a Elizabeth, mas ela fazia parte da Comissão de Organização e também de um grupo de trabalho, portanto não teve tempo de percorrer todos os grupos para colher assinaturas e falhou ao não delegar a incumbência para mim ou para a Glorinha.
Conferência Estadual de Políticas para Mulheres
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
blog SONIA RABELLO: IASERJ: a luta pela sobrevivência hospitalar
PESQUISA MÉDICA
Células-tronco de sangue menstrual podem ser aproveitadas
As células-tronco estão se tornando fundamentais na medicina do século XXI. Seu uso, embora entremeado de polêmicas e questões éticas, pode ser eficaz para descobrir novas possibilidades de tratamentos para o câncer e outras doenças ainda sem cura. Agora, uma nova pesquisa realizada pelo Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pretende inovar utilizando como material de coleta um resíduo até então desprezado: o sangue menstrual.
“O sangue menstrual apresenta uma série de vantagens que inclui a obtenção fácil e indolor, consiste em uma fonte muito rica de células-tronco mesenquimais e, além disso, é um material produzido todo mês e que seria descartado”, explica a pesquisadora responsável pelo projeto, Regina Coeli dos Santos Goldenberg, chefe do Laboratório de Cardiologia Celular e Molecular.
As células mesenquimais são células-tronco adultas, que tem diferenciação limitada, e podem ser encontradas na medula óssea, no fígado, no cordão umbilical, na placenta e no líquido amniótico, entre outros. Uma das maiores preocupações na coleta do material é com a higiene íntima que, caso não seja feita, pode afetar a qualidade final da amostra. “Por isso o sangue menstrual coletado é avaliado em cultivo em relação à presença de bactérias e fungos. Também é possível assegurar a qualidade do material por meio de testes sorológicos específicos no sangue coletado”, esclarece Regina.
Ela afirma que as pesquisas com o material proveniente do tecido endometrial já vinham sendo realizadas há cerca de 30 anos, mas que somente em 2007 foram publicados os primeiros estudos que utilizaram o sangue menstrual. “Vários trabalhos já publicados em modelos animais descreveram que as células-tronco mesenquimais derivadas do sangue menstrual se mostraram eficazes no tratamento de doenças como infarto, distrofia muscular, isquemia de patas e acidente vascular encefálico. Além disso, em 2009, foi publicado um primeiro trabalho mostrando que essas células são seguras para o uso em pacientes com esclerose múltipla”, completa.
Regina Goldenberg fala das suas expectativas sobre o estudo. O principal desafio, segundo ela, é “identificar qual o tipo de doença seria melhor beneficiada com esse tipo celular. As próximas etapas incluem o uso dessas células em modelos experimentais de doenças cardíacas e hepáticas”, finaliza.
PARTICIPAÇÃO EM CONFERÊNCIAS
Existe no Municipio, fruto da luta do Movimento de Mulheres, uma Casa Abrigo que acolhe mulheres que denunciam violências domésticas sofridas e que a partir disso colocam suas vidas e a de seus filhos em risco. Quando for marcaaa data da inauguraçao do CEON Patrícia Acioli divulgarei aqui neste espaço.
domingo, 18 de setembro de 2011
ANIVERSÁRIO DO IASERJ - 88 ANOS
Recentemente o governo vem negando aos servidores do IASERJ a estensão de uma gratificação que todos os servidores da rede hospitalar do Estado recebem. No indeferimento citam que o "IASERJ é uma Autarquia e que portanto tem autonomia administrativa e financeira" que impede a SES de conceder qualquer pecúnia. Quando é para o governo desembolsar algum recurso alegam a autonomia do IASERJ, mas que autonomia se a sua arrecadação continua indo para o ralo do "Caixa Único"? Só tem autonomia para atender também à população, sem que receba nenhuma verba do governo federal através do SUS.
Defendemos o nosso IASERJ com garra e não vamos deixar que seja demolido nunca!
Nesta 2ª feira, dia 19-09-11, às 10h, convidamos a todos e todas a comparecerem no pátio da Instituição onde será realizada uma solenidade comemorativa de seu aniversário. Na ocasião serão homenageados(as) os(as) servidores(as) que lá trabalham há mais de quarenta anos. VIDA LONGA PARA O IASERJ! SALVEM O IASERJ!
SINDSPREV/RJ COMUNITÁRIO SANTO ALEIXO: Concessionária Rio - Teresópolis não entra em acor...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Aprovada as O.S. na ALERJ
Alerj aprova privatização da saúde
13/09/2011Representantes de movimentos sindicais e sociais que lutam contra a privatização da saúde pública vão, a partir desta semana, denunciar todos os 50 deputados que votaram a favor do PL 767/2011. A denúncia será constante e feita especialmente nas bases eleitorais de cada um dos parlamentares que apoiaram a privatização da saúde do estado. Cartazes com nomes, fotos e partidos desses deputados também serão produzidos.
A votação desta terça-feira foi um dos episódios mais vergonhoso da história da Alerj, cuja presidência chamou a tropa de choque da PM para impedir que centenas de servidores, moradores de comunidades carentes e usuários dos serviços públicos de saúde ocupassem as galerias daquela casa legislativa para protestar contra a privatização. Em clima tenso, os manifestantes permaneceram do lado de fora, nas escadarias, denunciando à população o golpe tramado pela maioria dos deputados em conluio com o governo Cabral Filho (PMDB), autor do Projeto de Lei.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
ATO na ALERJ contra a implantação das OS na rede hospitalar estadual
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Saude Mental e Atenção Psicossocial na UERJ: Vem aí a Segunda Edição do Curso de Extensão!
domingo, 11 de setembro de 2011
Conheça 6 razões que falam contra a proposta das OS's
- A quebra do "Sistema", na forma concebida originalmente pelo SUS.
- A extinção do quadro de servidores públicos da Saúde, nos estabelecimentos gerenciados por OS.
- A gestão de RH, desafios atuais e no quadro das OS.
- A saúde como direito público, o mercado e a opção das OS.
- O modelo de assistência e as OS, entre a necessidade e os limites rígidos do mercado.
- O Controle Social das OS.
Ato Público da Saúde do Rio de Janeiro contra entrega dos serviços públicos à gestão das OS'S
Nesta 3ª feira, dia 13, às 14h, na ALERJ, ato público contra a implantação das O.S. na rede hospitalar estadual. Venha dizer NÃO contra este projeto que privatiza a saúde do Estado do Rio de Janeiro.l
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Profissionais da Educação suspendem greve
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Roleta Russa IV
Somos Incompetentes
O Governador Sérgio Cabral Filho, foi inábil e imaturo na negociação (se é que existiu!) com os
Bombeiros Militares. O ato de mandar o pessoal do Bope (Batalhão de Operações Especiais) para
invadir o Comando Geral do Corpo de Bombeiros, a fim de retirar os militares que ali protestavam por
dignidade e melhores salários, com condições de Saúde e Segurança no Trabalho; poderia tornar-
se uma tragédia de grande proporção, a quantidade de militares Bombeiros era maior do que os militaresda PM naquele local, se os bombeiros tivessem reagido aos policias militares, seria uma carnificina.
Graças a Deus os militares Bombeiros são pacíficos e estavam com seus familiares e amigos num local queacreditavam estarem seguros (Eles não seriam irresponsáveis para levarem seus entes queridos para seremmassacrados) tudo que desejavam é serem tratados com respeito.Imagine se houvesse reação dos mesmos, poderia transforma- se em uma grave crise institucional para nossafrágil democracia.
o cidadão investido de mandato eletivo para exercer por um determinado período, o comando superior
(hierárquico) da administração pública. Porém falta nele a visão de um Estadista e o coração de um
servidor publico, que dão tudo de si para que máquina do Estado funcione.
Seu destempero ao lidar com conflito já é conhecido pelos servidores da Saúde. (quem não se lembra daagressão verbal aos profissionais médicos, quando os chamou de vagabundos!) Nós servidores da Saúde, já conhecemos esse cidadão, sabemos que ele não cumpre palavras empenhadas; Se não vejamos!...
B. Comprometeu-se a recuperar o IASERJ e num ato covarde e inconstitucional doou o
hospital Central do IASERJ para o INCA para ser demolido e os dois ambulatórios (Madureira e
Penha) doando para o município.
C. Desativou o hospital São Sebastião, transformando no “Hospital Favela”. Com grande prejuízo
para a população do Rio de Janeiro que perdeu esse nosocômio que era referência em doenças
infectocontagiosas.
Hospital. É lamentável que ainda tenhamos que suportar por parte desse senhor tanta inabilidade na relação humana e incompetência na administração das coisas publicas.
Que Deus nos proteja e livre- nos desse cálice de fel.
Diretor de Ação Social, Esporte e Cultura da AFIASERJ.
Representante da FASP/RJ no CIST-SES.RJ
Técnico de Segurança no Trabalho
Registrado no Ministério do Trabalho
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Ato pela saúde
Entre as reivindicações apresentadas pelo movimento, estão:
- Fim do desmonte e da privatização dos hospitais do Estado.
- Por uma saúde pública de qualidade
- Concurso público imediato
- Regularização dos 10 mil concursados da Fesp
- Reposição salarial
- PCCS
domingo, 17 de julho de 2011
Ato Educação com Saúde
Mariléa Ormond, presidente da Associação dos Funcionários do IASERJ (AFIASERJ) iniciou o Ato dando os informes sobre em que pé está a ameaça de demolição do nosso hospital por parte do governo Sergio Cabral. Informou sobre a sua ida à Brasília onde em comissão formada por ela, Dra Cristina (do CETAFE), Dra Lúcia Guedes, advogada da AFIASERJ e demais membros. Em Brasília reuniram-se em audiência com o Ministro da Saúde e expuseram toda a negociata que Sergio Cabral fez com o ex- Ministro José Temporão onde acordou demolir o IASERJ para que em seu terreno se amplie o INCA. Explicou todo o absurdo desse acordo porque o IASERJ não é do Estado e sim patrimônio dos Servidores Estaduais que continuam a contribuir c0m os 2% para saúde e assistência social, conforme a Constituição Estadual prescreve em seu Art. 88, que é uma cláusula pétrea, ou seja só pode ser mudado através de uma constituinte estadual, mediante a apresentação de Mensagem do Governador para a ALERJ e esse projeto deverá ter a aprovação de pelo menos 2/3 dos deputados estaduais e não temos culpa se o governo desvia esse percentual para a previdência, alocando nela a soma desses 2% com os 9% que eram do extinto IPERJ e agora passou para o RIOPREVIDÊNCIA.
Mariléa também comunicou que fez denúncias junto aos órgãos federais: Conselho Nacional dos Ministérios Públicos porque já existem mais de dezesseis processos contendo denúncias contra o governo sobre o IASERJ e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ) nunca deu nenhuma resposta; entregou por escrito denúncias à AGU, ao TCU, à DPU, ao Ministério do Trabalho para envolver aquelas autoridades nesta questão do IASERJ.
as lideranças do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (MUSPE) presentes ao Ato fizeram suas intervenções, sempre defendendo a manutenção e reestruturação do hospital sendo muito citado o fato de que o governo Sergio Cabral tem a intençõ de privatizar toda a área de saúde do Estado, haja vista o que aconteceu com o Hospital Estadual Pedro II que fopi vítima de um incêndio criminoso e logo após foi doado ao Município , que por sua vez entregou a gestão a uma OS (Organização Social) mas as obras de infraestrutura estão sendo feitas com dinheiro do Estado, ou seja da população. O mesmo acontece com os ambulatórios do IASERJ de Penha, Gávea e Madureira, que o governo de Sergio Cabral doou para o Município do Rio de Janeiro e cujas obras estão sendo feitas com dinheiro do Estado, ou melhor com o nosso dinheiro.
Luta Educadora: Quem somos nós!?
Luta Educadora Jonathan Mendonça ..."
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Greve dos profissionais de educação do RJ!
Fonte: Rodrigo de Souza
Mantido apenas com verba para o custeio, o Iaserj surpreende: em 2011, obteve os melhores resultados dos últimos 5 anos. São mais de 40 serviços médicos em funcionamento, entre eles, o Promusa, Programa Mulher Saudável, atendendo mensalmente 3.000 pacientes,o Cetafe, centro de tratamento de feridas, a fisioterapia, com mais de 2000 atendimentos mês, além de serviços laboratoriais e exames..
A resistência contra o desmantelamento do instituto, une servidores e beneficiários, o ato de protesto contou com a participação dos profissionais da educação e demais servidores estaduais, estiveram presentes, representantes de Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Niterói e Zona Oeste do Rio de Janeiro. O diretor de assistência, Nelson Ferrão, afirmou que a luta do Iaserj não é apenas para garantir a estrutura física, "nós não lutamos por paredes mas por manter um atendimento de qualidade à população", afirmou.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Ato Público no Iaserj
O Iaserj Vive
Aos
poucos, estamos revertendo o quadro de abandono em que nos encontrávamos, em
breve veremos o IASERJ que todos nós um dia escolhemos para trabalhar; por nos
orgulharmos dos serviços prestados aos seus beneficiários e por querermos dar
continuidade à tão importantes realizações.
domingo, 3 de julho de 2011
Salvem o Iaserj: Evitem a demolição de um hospital público
sábado, 2 de julho de 2011
Profissionais e pacientes da Medicina Física promovem festa junina
terça-feira, 28 de junho de 2011
Afiaserj em Brasília
AFIASERJ em BRASÍLIA
( Enviado por Mariléa e Cristina Maia).
protocolamos uma denúncia sobre as irregularidades presentes no ato de
Cessão de Uso com Demolição ,feito pelo Governador do Estado do Rio de
Janeiro, do Hospital Central do Instituto de Assistência dos
Servidores do Estado do Rio de Janeiro -IASERJ- a favor do Instituto
Nacional do Cancer- INCA -.MANIFESTAÇÃO 37650
Fomos recebidos no Conselho Nacional do Ministério Público pela
Conselheira Claudia Maria de Freitas Chagas e protocolamos denúncia
que deu origem ao Processo 694/2011-46.
No fim da tarde comparecemos a audiência com a senhora Eliane
Aparecida da Cruz , assessora especial do Ministro da Saúde , onde
questionamos a posição do Ministério da Saúde quanto as
irregularidades que envolvem a Cessão de Uso com Demolição do
Hospital Central do IASERJ a favor do INCA.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Assembleia Geral da Afiaserj
O comparecimento e a participação de todos é de máxima importância.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Dados comprovam melhorias no atendimento do Iaserj
segunda-feira, 16 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Deputado denuncia descaso com a saúde pública
DEPUTADO PAULO RAMOS - A cada dia o governo demonstra estar disposto a aniquilar a Saúde Pública em homenagem à iniciativa privada.
DISCURSO DO DEPUTADO PAULO RAMOS
Em primeiro lugar quero dizer que não pode pairar qualquer dúvida, nem na alma do mais distraído cidadão, que a Saúde no Estado do Rio de Janeiro é uma verdadeira calamidade e supera em muito todas as demais calamidades ocorridas neste ano em nosso Estado, inclusive a da Região Serrana, porque a calamidade pública ocorrida naquela região tem mobilizado esforços na busca de solução para os vitimados. Mas a calamidade da Saúde em nosso estado é continuada e não percebemos nenhuma iniciativa do governo na busca de solução. Ao contrário, a cada dia o governo demonstra estar disposto a aniquilar a Saúde Pública em homenagem à iniciativa privada.
Para citar somente alguns dados: o Rio de Janeiro é campeão brasileiro de tuberculose, é campeão mundial de hanseníase, a lepra. A epidemia de dengue está aí, vitimando pessoas; o número vai crescendo a cada dia.
Quando do último ano de funcionamento do Instituto de Infectologia São Sebastião, houve, durante outra epidemia de dengue, a procura de mais de 2mil infectados, que lá compareceram para tratamento. Não houve nenhum óbito! Hoje é preciso dizer que as consequências para a população, a começar pela falta de prevenção em relação à dengue, e as consequências para resultados tão acentuadamente negativos se devem também ao Instituto de Infectologia São Sebastião. Os profissionais de Saúde ainda estão por aí, dispersos.
O Governador do Estado está desativando a rede Iaserj, entregando às prefeituras municipais os postos do instituto, rede de saúde destinada a atender o servidor público e seus familiares. A rede Iaserj retirava do sistema geral milhares de pacientes. O Iaserj central vai ser implodido para dar lugar a uma instalação do Instituto Nacional do Câncer. E mesmo funcionando hoje com os precários meios disponíveis, o Iaserj central tem apresentado resultados no atendimento que chegam a ser surpreendentes, mas isso é devido à dedicação dos profissionais de saúde, do instituto, servidores públicos que lá trabalham.
Fonte: Mandato PAULO RAMOS.

quinta-feira, 24 de março de 2011
Blogueiro é vítima de atentado
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Ouvidoria da AGU esclarece servidora
Prezado(a) Senhor(a) Cristina M.M.Maia,